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Deficiência Androgênica ou Hipogonadismo masculino

  • Foto do escritor: Fernanda P Silva
    Fernanda P Silva
  • 12 de mai. de 2014
  • 1 min de leitura

DOCTYDOCTYDOCTY Principais sinais de deficiência androgênica são: 1º redução da libido,2º redução das ereções matinais e 3º disfunção erétil.

Apesar da idade ser popularmente conhecida como o principal fator de risco para a disfunção erétil, na verdade, o envelhecimento em si não é tão culpado quanto as doenças que surgem com ele. Uma pessoa mais velha e completamente saudável é plenamente capaz de conseguir ereções satisfatórias na maioria dos casos.


Um homem saudável de 65 anos pode ter mais "potência" que um homem de 40 anos com histórico de diabetes e doenças cardiovasculares.

Entre as doenças e problemas mais relacionados à disfunção erétil estão:

- Diabetes mellitus - Obesidade - Doença cardiovascular - Dislipidemia - Tabagismo - Alcoolismo - Insuficiência renal crônica - Doenças da tireoide Qualquer doença crônica pode aumentar os riscos da impotência sexual, e, para piorar o quadro, alguns dos medicamentos usados no tratamento destas doenças também colaboram para a disfunção erétil. Estima-se que até 1/4 dos casos de impotência sejam causados por essas drogas. Antidepressivos, medicamentos para hipertensão (todas as classes) são os principais vilões.

Entretanto, naqueles casos em que se confirma a insuficiência androgênica as melhores alternativas são o tratamento com testosterona trimestral ou em gel. As formas manipuladas não mantém níveis adequados para o homem. A avaliação de PSA e hematócrito são mandatórias antes de iniciar o tratamento.

 
 
 

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Dra. Mari Cassol 

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